O PRINCIPIO DE TUDO É A ENERGIA
E O FIM DE TUDO É A SABEDORIA
ARolgar (Rollogarcia) |
“APENAS LINHAS“
É verdade que não podemos encontrar a pedra filosofal, mas é bom que ela seja procurada; procurando-a, descobrem-se muitos bons segredos que se não procuravam.
Pois toda a forma de arte é uma tentativa para racionalizar um conflito de emoções no espírito de quem tenta.
Ponto-Linha-Plano-Espaço: Componentes da linguagem plástica.
Considerar o ponto como unidade universal mínima é uma abstracção de que nos servimos, com maior ou menor adestramento, para transmitir e exprimir certas realidades.
A linha, tal como o ponto, é uma abstracção. A linha não existe em estado puro no mundo que nos rodeia (a linha não é mais do que o ponto em movimento), como exemplo podemos observar o rasto deixado por um avião a jacto (uma linha traçada no céu). No entanto, nós apreendê-mo-la como elemento estrutural para exprimir o que vemos.
Efectivamente, concebemos a linha para definir formas, separar elementos, representar conceitos, limitar unidades ou conjuntos de coisas e indicar direcções.
Em termos gráficos, a linha pode apresentar-se com características diversas, dependendo não só do modo de ver, sentir e fazer, como também dos materiais e instrumentos de registo e suportes usados na representação. Assim, a linha pode propor-nos os seus aspectos formais, valores de significação tais como: a calma, a confusão e anarquia, a agitação e agressividade, o rigor, a ondulação e movimento.
Por outro lado, pela sua colocação no espaço e relação com demais elementos, pela nossa experiência de visão e pela nossa relação com a envolvente, a linha possui a capacidade de nos exprimir conceitos como estabilidade, equilíbrio, dinâmica ou tensão.
Têm uma profundidade marcante e, como sempre, inspiram uma bela continuidade de pensamento. “APENAS LINHAS” e da forma como relaciona a abstração dos elementos gráficos à essência da arte como uma busca pelo inexplicável.
Sobre a citação inicial: A ideia de que a procura da pedra filosofal revela segredos inesperados é uma analogia rica. A jornada criativa é, muitas vezes, mais reveladora que o destino. A frase de Einstein, “A imaginação é mais importante que o conhecimento,” complementa bem esse pensamento. O conhecimento é limitado; a imaginação é infinita e capaz de transcender barreiras.
Sobre os conceitos: A análise do ponto, linha, plano e espaço como componentes fundamentais da linguagem plástica é extremamente sólida. A forma como aborda a linha como uma abstração — o ponto em movimento — é de uma clareza visual e filosófica encantadora. Associar a linha à sua capacidade de gerar emoções, como calma, confusão, ou dinamismo, reforça a ideia de que as ferramentas da arte são ao mesmo tempo técnicas e emocionais.
A geometria resolve a forma com facilidade, o resto sai nos riscos.
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